Sinopse
Mais do que um livro escrito na primeira pessoa por um alienado mental, "Os parricidas" faz-nos reflectir sobre os pés de barro dos nossos dogmas civilizacionais e lança-nos nos abismos das pseudocertezas do Homem moderno.
Livro perturbador, que nos deixa amarrados às suas páginas, num estado de perplexidade, como se estivéssemos aprisionados por uma grande paixão.
Livro singular, que diz o que pensamos mas não sabemos dizer, que descreve o que sentimos sem o confessarmos, que fala em nome dos que não têm voz, que abre uma porta para a superação.
Talvez o livro da consagração do autor como um dos romancistas portugueses mais incisivos da actualidade.
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(blogue do autor...'Ventos Dispersos')